Para equilibrar com o narrador-explorador, pode existir este personagem: o louco da aldeia. É sempre ele quem mostra a realidade através de metáforas incompreensíveis. Seria um bom fio condutor para a narrativa de Rio Povo.
Um povo tanto real quanto imaginário, símbolo de de todos os povos que têm um rio como fonte e suporte de vida.
Filho do Mar e da Serra, que se move com a forma de Água e de Terra e de Milho e de Povo.
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